terça-feira, 26 de março de 2013

Mouses invisíveis: para controlar computadores à distância

Softwares permitem que usuário transforme smartphones e tablets em mouses Leia a matéria na integra Que tal controlar o seu computador a distância? Hoje você vai conhecer alguns aplicativos que fazem com que smartphones ou tablets sirvam como um mouse, e se comuniquem pela rede WiFi com o seu computador. O Mouse Server é a nossa dica se você tem dispositivos Android. Primeiro, é preciso instalar um software no seu computador, pois é ele que fará o reconhecimento do seu aparelho. Em seguida, baixe o aplicativo WIFI Mouse no seu dispositivo. O computador e o smartphone ou tablet precisam estar na mesma rede para se comunicarem. Aí, é só iniciar o WIFI Mouse no seu aparelho. Na mesma hora, ele vai exibir uma tela simples com quatro setas direcionais, que indicam para onde você pode mover o cursor. Clicando aqui, também é possível ter acesso a um teclado virtual. Assim, se você não quer levantar do sofá, mas precisa realizar alguma tarefa no PC, basta ligar o app em seu dispositivo e resolver tudo o que precisa. Já para quem tem iPhone, iPad ou iPod Touch, a dica é o Touch Mouse. O caminho é o mesmo: baixe um programa em seu computador para reconhecer o dispositivo iOS e instale o aplicativo também em seu aparelho móvel. Conecte os 2 à mesma rede e pronto. Os dois serviços são gratuitos, e estão disponíveis na Google Play e App Store. Os links estão abaixo do vídeo.

Aplicativos para Windows 8: veja o que mudou no novo sistema operacional Rotinas foram alteradas e alguns novos serviços foram adicionados

Leia a matéria na integra O Messaging é um programa que permite conversar com seus amigos usando sua conta de e-mail. Você pode conectá-la com outras redes, a fim de centralizar todos os seus contatos em um só lugar. Uma dessas redes é o Facebook, que importa quem você tem adicionado para o serviço do Windows 8. Para ativar, entre no aplicativo de mensagens e procure pelo ícone do MSN, localizado no canto inferior direito da tela. Após clicar na opção, uma nova janela se abrirá para que você adicione mais contas ao serviço. Clique em "Add an account" e depois em "Facebook connect". No final da página, vá em "Connect". Na nova janela, insira os dados da sua conta no Facebook e pronto. Agora, todos os seus contatos da rede social também estarão disponíveis para bate-papo no Windows 8. Você também pode selecionar para "aparecer offline" clicando com o botão direito do mouse sobre o aplicativo. No canto inferior esquerdo da tela, clique em "Status" e marque a opção "Appear offline". Assim, você continua presente sem que ninguém saiba disso. Outra ferramenta já presente em versões anteriores do Windows, mas que agora ganha um toque de modernidade, é a exibição de temperatura no desktop. Ela fica na Tela Inicial do Windows 8. A primeira dica é configurar sua cidade no aplicativo: vá até a tela Start do sistema operacional e execute o app "Weather". Uma vez carregado, clique com o botão direito do mouse sobre o serviço e depois na opção "Places". Selecione o retângulo com o símbolo de "+" para adicionar uma nova localidade. Ao encontrar o lugar que deseja, clique com o botão direito do mouse sobre ele e depois em "Set as default". Para remover a localidade antiga, clique com o botão direito sobre ela e clique em "Remove". Agora conheça a Windows Store. Mesmo limitada quando comparada à Google Play e à App Store, a loja virtual do Windows 8 apresenta ótimos aplicativos. Para acessar o atalho da loja, basta ir até a Tela Inicial clicando no canto inferior esquerdo da tela. Na home da Windows Store, você pode baixar aplicativos em destaque ou fazer buscas através da barra de pesquisa. Clique no primeiro botão, o "Search", e digite o nome do serviço que deseja encontrar. Com a página do aplicativo aberta, clique em "Install" e aguarde. Ao término do download, um alerta no canto superior direito vai aparecer, o que significa que o serviço já pode ser utilizado em sua máquina. Depois, caso você queira desinstalar algum aplicativo, vá até a Tela Inicial do Windows 8, selecione o app que deseja remover e clique com o botão direito do mouse sobre ele. Na janela que se abriu no canto inferior esquerdo da tela, escolha a opção "Uninstall", e confirme a desinstalação clicando novamente no botão. Pronto: o aplicativo foi removido da tela inicial e também do seu PC.

Conheça seu micro: conexões

Neste último capítulo da série Conheça seu Micro, vamos, na verdade, listar as diferentes conexões dos computadores atuais. Você já deve esta familiarizado com várias delas. A mais conhecida é sem dúvida essa aqui, a USB. A sigla quer dizer Universal Serial Bus, em português, algo como Porta Serial Universal. Quando ela surgiu, em 1995, mudou o jeito que conectamos dispositivos aos computadores. De lá para cá, o que mudou foi a velocidade com que as informações são transmitidas pelo USB. Atualmente, o USB 2.0 ainda é o mais comum. Por ele, trafegam informações numa velocidade de 480 megabits por segundo. Mas, já entramos na era do USB 3.0. E esse novo padrão transfere informações a impressionantes 4.8 gigabits por segundo. Dez vezes mais que o padrão 2.0. Por falar em alta velocidade de transmissão, essa conexão aqui, chamada de Thunderbolt é por enquanto a mais rápida. Ela alcança até 10 gigabits por segundo. O dobro da USB 3.0. A exemplo do USB, o Thunderbolt também foi desenvolvido pela Intel. Por enquanto, você só encontra essa conexão em alguns computadores da Apple – que foi a primeira a incorporar a novidade às suas máquinas. Mas, até o fim do ano, outros fabricantes devem começar a incluir o Thunderbolt em seus computadores. Boa notícia para quem precisa transferir arquivos muito grandes. Outras conexões que estão presentes todos os micros são as saídas de vídeo. Essa aqui, geralmente na cor azul, é a mais conhecida e mais antiga. Essas conexões são chamadas de saídas VGA, Video Graphics Array, ou em português, algo como Disposição Ordenada de Gráficos. Essa é uma conexão que está sendo substituída por essa outra aqui, geralmente branca, chamada DVI. Ou Digital Visual Interface, em português, Interface Visual Digital. A diferença entre as duas é simples. A primeira é analógica. A segunda é digital, com capacidade de transferir muito mais dados. Mas, quando o assunto é vídeo digital, a conexão que chegou com força nos últimos anos é essa aqui: a HDMI. Ou High Definition Multimedia Interface. Em português, Interface Multimídia de Alta Definição. A grande vantagem do HDMI sobre o DVI é que o HDMI transporta vídeo e áudio num mesmo conector. O DVI só transporta vídeo. Além disso, o HDMI está presente em vários outros aparelhos, como televisores e set top boxes, o que facilita a ligação do PC a outros dispositivos. Para finalizar a sessão áudio e vídeo, alguns computadores trazem essa saída aqui, chamada SPDIF. Trata-se de uma saída de áudio digital criada pela Sony e pela Philips. S de Sony. P de Philips e DIF: digital interconnect format. Evidentemente, essa saída está sendo esquecida depois do HDMI. Outra saída interessante é essa aqui, bastante comum nos computadores Apple. Ela se chama Display Port. Inicialmente, ela servia apenas para vídeo. Mas, nos modelos mais recentes, o Display Port carrega também áudio, fazendo, basicamente, o mesmo trabalho que o HDMI. Outro conector presente nos micros é o de rede. O mais comum é o que oferece velocidade de transferência de dados de até 100 megabits por segundo. Mas, várias máquinas já trazem conectores que oferecem velocidade de 1 gigabit por segundo – dez vezes mais. Quando se fala em conexão não dá para esquecer dois padrões sem fio, que estão embutidos em praticamente todos os notebooks: o padrão Wi-Fi e o padrão Bluetooth. O Wi-Fi serve geralmente para conectar o computador a uma rede sem fio. O bluetooth é mais usado para conectar o micro a outros dispositivos, como impressoras, por exemplo. Este foi um apanhado geral das conexões mais comuns presentes nos computadores. Se você quiser conferir os outros capítulos da série Conheça seu Micro, acesse Olhar Digital.com.br. Os links para os outros episódios estão logo abaixo da janela do vídeo. Aproveite!

Conheça melhor o Google Glass

Leia a matéria na integra Se você acompanha o Olhar Digital, certamente já ouviu falar do “Google Glass”. Se não, a gente explica: poderíamos dizer que o “Google Glass” é um óculos inteligente, mas provavelmente estaríamos menosprezando a magnitude da invenção. No mês passado, um vídeo foi divulgado mostrando algumas funcionalidades dos óculos; claro, por ser um dispositivo inédito e inovador, muita gente ficou de boca (e olhos) bem abertos. O “Google Glass” projeta uma pequena tela logo acima do campo de visão do usuário; ali, aplicativos podem mostrar mapas, músicas, previsão do tempo, rotas e até fazer chamadas de vídeo, tirar fotos e – ao mesmo tempo – compartilhar tudo através da internet. O dispositivo pode ser controlado tanto por um touchpad em sua lateral, quanto por comandos de voz. O visual dos óculos é algo a se discutir, mas suas funcionalidades, não. A lente de projeção não ocupa todo o campo de visão do usuário e possui uma tecnologia que permite ao observador ler seu conteúdo sem a necessidade de mudar seu foco de visão. A princípio, claro, o “Glass” será compatível com aplicativos do próprio Google, mas certamente centenas de aplicativos serão desenvolvidos por terceiros. Possibilidade de uso é o que não falta. Além de todas essas funções que mostramos, há funções bem legais já previstas para o “Glass”; a mais recente fala em reconhecimento de pessoas pela roupa que elas estiverem usando. Um aplicativo fará com que o produto ajude a detectar outras pessoas, mesmo que seus rostos não estejam visíveis. Já pensou?! O sistema se chama “InSight” e deve servir como facilitador em locais movimentados como aeroportos, estádios, shows e por aí vai... O New York Times também já prepara seu app para o “Glass”; ele exibirá, de hora em hora, fotos e manchetes de notícias. Caso você dê o comando, o dispositivo ainda lê a notícia inteira para você. Outros aplicativos prometem tirar fotos, aplicar filtros e compartilhá-las automaticamente nas redes sociais. A previsão é que os primeiros usuários consigam o “Google Glass” ainda este ano. A expectativa é que ele custe algo em torno de US$ 1,5 mil, mais ou menos R$ 3 mil. Os apps desenvolvidos para o “Glass”, segundo o próprio Google, deverão seguir quatro princípios básicos: design personalizado, respeitar a tela e não invadir demais o campo de visão do usuário; intervir apenas em momentos oportunos; e não surpreender o usuário com conteúdos possivelmente indesejados. Agora é esperar para ver... ou apostar. Que tal usar a criatividade e imaginar possíveis usos para o mais novo e desejado gadget? Participe, deixe sua sugestão nos comentários.

Laboratório Digital: qual é o melhor roteador padrão 802.11n 150 megabits?

Leia a matéria na integra Quando o assunto é roteadores sem fios, não custa lembrar: a velocidade desses aparelhos tem a ver com uma letrinha. Acontece que os roteadores sem fios são divididos em algumas categorias. Para complicar a vida, os técnicos escolheram nomes compridos para elas. Felizmente, todas começam com 802.11. A diferença está apenas na letra que vem a seguir. Os roteadores mais comuns hoje em dia pertencem à categoria 802.11g. Esses alcançam no máximo 54 megabits de velocidade. No andar de cima, a categoria 802.11n promete velocidade de até 300 megabits. Mas, mesmo sendo da categoria n, nem todos os roteadores oferecem essa velocidade. Só os modelos mais caros. Boa parte deles oferece a metade dessa velocidade: 150 megabits, com preços mais em conta. Neste Laboratório Digital, solicitamos aos fabricantes que nos enviassem roteadores do tipo 802.11n de 150Mbps, do modelo mais simples da linha de produtos de cada um, para testes. Fizemos uma análise individual de cada um deles para testar suas características, vantagens e desvantagens. Confiram agora quais os prós e contras de cada modelo enviado e como podem ser utilizados dentro de diferentes necessidades de us doméstico, para seu escritório ou empresa. A pergunta a ser respondida neste Laboratório é: Quero comprar um roteador wireless barato, mas já dentro dos padrões atuais. Quais os fatores principais que devo levar em consideração na hora de escolher um roteador com tecnologia 802.11n? Para a realização desse trabalho entramos no site dos fabricantes para entender quais as utilizações indicadas para cada roteador enviado. Verificamos que essa classificação de uso, no caso de alguns fabricantes, é mais uma questão de marketing e qualidade do catálogo de produtos do que recursos técnicos e especialização. Verificamos que quanto maior o fabricante e melhor a qualidade do catálogo de produtos, mais opções de alta performance são disponibilizadas como uso residencial, mas é um critério importante, porque questões como segurança podem se diferenciar, mesmo que o dispositivo tenha uma performance expressiva. Dentro dos modelos analisados temos as seguintes características de indicaçã [ Intelbras ] WRN140 A fabricante oferece um modelo para cada velocidade e o modelo testado foi o único do tipo 802.11n de 150Mbps. [ D-Link ] DI-524 Destacado na seção de Home Express Solutions, é indicado como solução sem fio para compartilhar Internet em residências. Confira o desempenho do modelo mais simples da linha Wireless Router 11n de 150Mbps da fabricante. [ Linksys ] WRT120N A Linksys já tem por concepção a oferta de soluções para uso doméstico e escritórios pequenos. O WRT120N é oferecido como o roteador mais simples do tipo 802.11n de 150Mpbs e tem o apelo de Roteador Residencial. [ TPLink ] TL-WR740N Um dos melhores modelos oferecidos pela fabricante na linha Wireless N Router de 150Mbps e indicado para uso doméstico. Interface Esse item faz muita diferença. Geralmente, os roteadores trazem softwares de configuração automatizados. Mas, se você precisar alterar alguma coisa, pode acreditar, é bom contar com uma interface amigável. Nesse quesito, os aparelhos que falam a nossa língua levam vantagem. Afinal, um menu em português já é um bom adianto... Nesse item, o melhor foi o aparelho da Intelbras. O software é simples de usar e está em português do Brasil. Em segundo lugar está o Linksys. O software também é prático, apesar do português usado ser o de Portugal. Por último ficaram o D-Link e o TP-Link, com softwares em inglês, e uma instalação meio complicada. Transmissão É bom que você saiba que, por melhor que seja o roteador, ele sempre vai apresentar variações na taxa de transmissão. Ou seja, ela não é constante. Então, adotamos como critério dar nota maior para os mais estáveis. Aí, quem se deu melhor foi o TP-Link, seguido de perto pelo Intelbras. Um pouco mais atrás, veio o Linksys. O D-Link ficou na lanterna, com muita instabilidade na taxa de transmissão. Cobertura do sinal Mesmo que você more numa casa pequena, esse é um item importante. Um aparelho que oferece maior cobertura pode significar um sinal melhor se você tem muitas paredes entre o roteador e o computador, por exemplo. Nos nossos testes, usamos um software especíifico para avaliar esse item. E quem saiu vitorioso aqui foi o Linksys. Na segunda posição, empatados, vieram o TP-Link e o Intelbras. Por último com uma cobertura bem mais modesta, veio o D-Link. Preço Roteadores sem fios são equipamentos relativamente baratos. E mesmo esses modelos - que conseguem entregar até 150 megabits de velocidade - cabem no bolso. Encontramos o TP-Link como o mais barato, por cem reais. Depois, o Intelbras, por 115 reais. Em seguida, o D-Link, a 130 reais. E o mais caro deles, o Linksys, por 180 reais. Conclusão Como você já sabe, a gente sempre tem uma preocupação especial com o seu bolso. Mas, também queremos garantir que você fique satisfeito com o aparelho que levar para casa. Então, o preço tem um peso importante, mas não é o único. Nesse caso, tivemos uma boa surpresa. Os dois aparelhos mais baratos foram os que tiveram, também, as melhores notas na soma dos diferentes quesitos. Assim, a escolha do Olhar Digital para roteadores sem fios de 150 megabits de velocidade é o aparelho da TP-LINK, TL-WR740N. Ele é o mais barato de todos, por cem reais. Mas é, também, o que tem a transmissão de dados mais estável e fica em segundo lugar na cobertura do sinal. Boa escolha tanto para sua casa como para um pequeno escritório.

Laboratório Digital testa 3 modelos impressoras a laser

Leia a matéria na integra Neste mês, o Laboratório Digital analisou o desempenho de impressoras a laser coloridas para uso doméstico ou em pequenas empresas. Os equipamentos se destacam por serem mais rápidos do que os modelos jato de tinta e por utilizarem, em média, até dez vezes menos cartuchos, para imprimir o mesmo número de páginas. Outra vantagem é que as laser também imprimem em papeis de maior gramatura, como os fotográficos, a um custo bem acessível. O resultado são fotos com ótima qualidade e cores vibrantes. E tem mais: esse tipo de impressora geralmente já vem conexão de rede de fábrica, inclusive algumas sem fio. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Testamos três das mais novas impressoras do mercado, a LaserjetPro Color CP1525nw, da HP; a CLP-325W, da Samsung; e a Phaser 6140, da Xerox. O primeiro detalhe é que elas ainda são bem pesadas. A mais leve, da Samsung, tem 11 kg, enquanto as demais pesam mais de 18 kg. Esses modelos também são maiores do que as impressoras jato de tinta tradicionais, sendo que o modelo da Xerox tem quase o dobro da altura das demais. INSTALAÇÃO O processo de instalação é bem simples, basta seguir o passo a passo dos CDs, inclusive para a conexão em rede. Fica apenas uma dica: se você tem mais de um computador, instale os drivers em todos eles. Nesse quesito, HP e Samsung levam a melhor, uma vez que elas já vêm prontas para redes sem fio. A Xerox, por sua vez, precisa de um acessório, comprado a parte. Outro ponto fraco do mesmo modelo é que no CD de instalação não existe o driver para o Windows 7, o que exige fazer o download da nova versão. VELOCIDADE E QUALIDADE Se a impressora da Xerox peca pelo tamanho, ganha na velocidade. Ela imprime 18 páginas por minuto (ppm) no modo colorido e 20 ppm no monocromático, contra, respectivamente, 8 ppm e 12 ppm da HP. Já a Samsung é a mais lenta no modo colorido, com apenas 4 ppm, mas tem desempenho melhor no preto e branco, com 16 ppm. Em relação à qualidade, avaliamos imagens coloridas e padrões monocromáticos impressos em papel fotográfico. Quem obteve os melhores resultados foi a HP, seguida pela Xerox e, por último, a Samsung. CUSTO POR PÁGINA Esse é um item super importante. Isso porque um toner ou um cartucho de tinta pode custar tanto quanto a própria impressora, ou até mais. Nos nossos testes, a HP registrou o menor custo: R$ 0,33 por página colorida impressa. Em segundo lugar ficou a Xerox, com R$ 0,49, e a Samsung apareceu com o mais cara, com R$ 0,54. PREÇO No caso das impressoras a laser, o barato, realmente sai mais caro. Alguns cartuchos de toner que acompanham uma impressora nova vêm com capacidade reduzida. Isso aconteceu no caso da Samsung e da Xerox. Assim, a impressora da Samsung custa R$ 650 e é R$ 200 mais barata do que a HP, que sai por R$ 850,00. Esta última, por sua vez, vem com autonomia para imprimir praticamente o dobro de páginas. Ou seja, seria preciso adquirir um conjunto completo de toner para a Samsung ter a mesma capacidade da HP, o que significa um acréscimo de R$ 672 na conta. No final, a vantagem que era de R$ 200, vira uma desvantagem de aproximadamente R$ 470 para quem optar pela Samsung, em vez da HP. Já quanto à Xerox, o preço praticado é o mesmo da Samsung, mas o modelo tem uma autonomia um pouco superior, mas ainda bem abaixo da autonomia da HP. CONCLUSÃO A escolha do Olhar Digital é a LaserjetPro Color CP1525nw, da HP. Ela apresentou o melhor preço, o melhor custo por página e a melhor qualidade de impressão. Além disso, a HP também se lembrou do consumidor num detalhe que até pode parecer bobo: ela incluiu o cabo USB. Já que é frustrante a experiência de chegar em casa, querer usar a impressora e só então perceber que esqueceu de comprar o cabo. A Xerox, por sua vez, é a opção para quem precisa de velocidade e não se incomoda com tamanho. Enquanto a Samsung é exatamente o oposto, sendo mais compacta, porém mais lenta em impressão colorida.

Laboratório Digital: comparamos três modelos de filmadoras. Qual é a melhor?

Leia a matéria na integra O Laboratório Digital desse mês avaliou os modelos de filmadoras mais acessíveis do mercado, mas que, apesar do preço baixo, não abrem mão da qualidade. Três marcas se encaixaram nesse perfil: a JVC, com o modelo GZ-MS110; a Panasonic, com o SDR-T51; e a Samsung, com a filmadora SMX-CC200. A primeira observação vai para o tamanho dos aparelhos. As câmeras evoluíram muito: todas cabem na palma da mão e pesam cerca de duzentos gramas! Ou seja, são super portáteis e fáceis de levar para qualquer lugar. Bateria Nada mais chato que perder uma imagem simplesmente porque a bateria acabou. Por isso, consideramos esse item super importante. Aqui, quem se deu bem foi a Samsung. O equipamento da coreana gravou firme e forte durante 2 horas e quarenta minutos. Um pouco mais atrás, ficou a JVC: 2 horas e 5 minutos. Já a Panasonic ficou na lanterna, com apenas 1 hora e 40 minutos. Memória Todas os modelos testados trazem cartões de memória. Ou seja, você pode comprar os tamanhos que melhor se encaixam ao seu bolso e ao seu uso. A exceção ficou por conta da Panasonic. Além dos slots para os cartões, ela oferece também 4 GB de memória interna. Um recurso bem legal, que dá a vitória ao equipamento nesse quesito, já que 4 GB são suficientes para gravar cerca de 1 hora e quarenta minutos de vídeo em resolução normal. Aproveitando, fica a dica: quando você comprar um equipamento como esse, não se esqueça de levar junto um cartão de memória. Se não, você vai chegar em casa e ter a experiência frustrante de não poder usar o brinquedo novo. Lentes e Zoom Acredite, esse é um dos itens mais importantes na hora de escolher uma filmadora. Afinal, o conjunto de lentes é um dos principais diferenciais hoje em dia entre uma filmadora e um smartphone que também grava vídeos. As lentes maiores garantem mais qualidade e mais zoom. Aqui vale outra dica: preste especial atenção no zoom óptico. Ele é o mais importante porque é feito pelo conjunto de lentes e não pelo software. Nesse assunto, quem se deu melhor foi a Panasonic. Suas lentes oferecem um zoom de até 70x. Em segundo lugar ficou a JVC, com 39x. Aqui, a Samsung ficou na lanterna, com um zoom de apenas 10x. Também existe o zoom digital. Com ele não existe uma ampliação real, mas sim uma simulação por meio do software interno da câmera. Por isso os valores são bem mais altos e, no nosso teste, variaram de 800x, no caso da JVC, a 3500x, no caso da Panasonic. Mas não se iluda porque, nas ampliações maiores, a imagem se distorce, além de ser praticamente impossível manter a estabilidade. Um outro detalhe que também tem a ver com as lentes é a possibilidade de tirar fotos. Apesar de não ser o objetivo dessas máquinas, com exceção da JVC, as demais também funcionam como câmera fotográfica. Mas, a qualidade não é das melhores. A menos ruinzinha é a Samsung que faz fotos com 1.9 megapixels. Cá entre nós, uma qualidade que serve apenas para a internet. Preço Essas câmeras estão entre os modelos mais acessíveis do mercado. Os valores foram pesquisados durante o mês de março de 2011. A mais em conta é a Samsung, por R$ 540. A JVC custa R$ 600. E a mais cara é a da Panasonic, por R$ 840. Um detalhe importante: como essas são filmadoras mais simples e menos caras, nenhuma delas oferece a possibilidade de gravação em alta resolução. Conclusão Contrariando as expectativas do bolso, a escolha do Olhar Digital é o modelo SDR-T51, da Panasonic. Apesar de um pouco mais cara, ela leva vantagens importantes. Primeiro: já vem com 4 GB de memória interna. Pode parecer pouco, mas evita a frustração de não poder gravar na ausência de um cartão de memória. Depois, tem a lente, que oferece o maior zoom. Esse item pesou bastante na decisão, já que quando se fala de filmadora, lente é quase tudo. A câmera da Samsung oferece uma boa gama de efeitos especiais e se diferencia por trazer o software de gerenciamento de imagem para PCs embutido na máquina. Mas o zoom óptico, de apenas 10x, realmente é um ponto bem fraco. A JVC, por apenas R$ 60,00 a mais, já traz zoom mais potente.